Saiba mais sobre a Professora Eliete M.M Fagundes
Eliete Maria Madeira Fagundes nasceu em 1964 na cidade de Caçapava do Sul – RS. Neta de Braulina Lopes Madeira, homeopata da família nesta cidade. Graduou-se pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e já em 1985, iniciou experimentos com homeopatia na agricultura em Santana da Boa vista- RS.
Incluiu o artigo 39, no atualmente denominado Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na Constituição de 1989 do RS, a proteção e incentivo às Terapias Naturais, único estado brasileiro a defender neste âmbito, através dos deputados Carlos Araújo e Mendes Ribeiro Filho.
Em 1989, em Porto Alegre, intensifica suas pesquisas para o meio ambiente em geral e cria a teorização inédita no contexto da homeopatia mundial, estendendo o conhecimento dos miasmas e da homeopatia a todos os reinos da natureza. Inicia-se, então, uso pioneiro de homeopatias nas plantas, solos, águas, atmosfera, indústria e máquinas. Em março desse mesmo ano, têm a ideia de iniciar o primeiro curso de homeopatia para um pequeno grupo em Porto Alegre, em um sítio, local denominado “Vertente da Saúde”, no bairro Glória. Nesta primeira grade, já constava o estudo da dinâmica miasmática para todos os reinos.
Em 1993, Inicia-se efetivamente a parceria com a UFV durando 20 anos, o que permitiu o primeiro curso de Extensão Universitária de Homeopatia, livre, destinado a todas as áreas do conhecimento e pioneiro nesta categoria dentro das terapias naturais no Brasil. Assim, as pesquisas sobre o uso da homeopatia nos ecossistemas são alavancadas na UFV: primeiro em plantas, depois em solos, comprovadas em cerca de 50 trabalhos de mestrado, doutorado e pós-doutorado e mais recentemente o seu uso nas águas.
Incluiu o Homeopata (não medico) no CBO 3221-25, do Ministério do Trabalho, conforme portaria 397/02, o que consolidou a qualidade profissional do trabalho desenvolvido pelos mais de 11 mil Homeopatas formados e integrantes das mais variadas áreas do conhecimento.
Desenvolveu trabalhos diretamente junto a presidência da ANVISA para que os direitos à prescrição dos remédios homeopáticos pelos Homeopatas fossem reconhecidos e normatizados de acordo com a tabela de toxicidade relativa das substâncias, revisada e aprovada pelo órgão.
Em 2003, a UNESCO e a Fundação Banco do Brasil certificaram a homeopatia na agricultura como Tecnologia Social (veja cidadania-e.com.br, Banco de Tecnologias Sociais).
Realizou trabalhos para reconhecimento dos Homeopatas junto aos ministérios da Ciência e Tecnologia, no Ministério da Educação, Ministério da Saúde, entre outros. O Ministério da Agricultura- (Diário Oficial do Brasil, 19/05/1999) aprovou o uso da homeopatia na produção orgânica (vegetal e animal). Elaborou pré-projeto de lei municipal incentivando a aprovação do reconhecimento das terapias naturais por dezenas de municípios em diversos estados brasileiros.
Idealizadora, gestora e docente de Cursos em Ciência da Homeopatia desde 1986. Idealizadora, atual gestora e docente do Curso de Pós Graduação Lato Sensu/Especialização em Ciência da Homeopatia, em parceria com faculdades devidamente credenciadas ao MEC. Autora de vários livros de Homeopatia. Doutoranda e Pós Doutoranda em Psicologia Social com vasta experiência na área de Saúde Coletiva. Fundadora da Escola de Homeopatia Instituto Tecnológico Hahnemann e da Homeobrás- Postos de Socorro Homeopáticos. Fundadora dos órgãos Reguladores da Homeopatia: CONAHOM – Conselho Nacional Auto regulamentado de Homeopatia, ATENEMG, Associação Nacional dos Terapeutas Naturalistas e Energéticos de Minas Gerais. Sócia Fundadora da Associação Brasileira de Homeopatia Popular. Coordenou em parceria com a Universidade Federal de Viçosa, o Curso de Ciência da Homeopatia, em Angola, na África. Palestrante sobre homeopatia em vários países.
Possui dezenas de pesquisas com homeopatia em mais de 20 estados brasileiros, cursos em 38 cidades e fora do país.
Atualmente Especialista em Homeopatia, continua responsável pela propagação e consolidação da Ciência da Homeopatia no Brasil, tendo como objetivo a sua reintegração como patrimônio histórico e cultural brasileiro enquanto terapêutica ancestral propugnada pela OMS.