23 de Janeiro – Dia Internacional da Medicina Integrativa
O conceito de Saúde integrativa está difundindo-se cada vez mais no mundo na medida em que a população conscientiza-se da necessidade de voltar-se para o autoconhecimento e para a natureza como forma prioritária de sobrevivência. Através do exemplo dos antepassados e das vivências pessoais de cada um, descobre-se que a simplicidade trivial na prevenção e manutenção do bem estar espiritual, mental, emocional e físico é muito eficaz e eficiente para a saúde.
A homeopatia é prática integrativa que segue as leis da natureza nos tratamentos com a intenção de ajudar aos seres vivos nesta reconexão consigo, com os semelhantes e o ambiente.
O Brasil é o país que oferece mais opções destas práticas e pretende torná-la acessível para parcela maior da população.
A PORTARIA 971 26/05/2006 criou a Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. No início eram ofertados apenas 5 procedimentos: Homeopatia, Medicina Ayurveda, Medicina Tradicional Chinesa, Antroposofía e Plantas Medicinais/Fitoterapia.
Em 2017 foram incorporadas outras 14 práticas, chegando a 19 e em 2018 houve 10 novas inclusões, totalizando 29 práticas integrativas no SUS.
As terapias estão presentes em 9.350 locais, em cerca da metade dos 5.565 municípios e 88% são oferecidas na Atenção Básica. Atualmente, a acupuntura é a mais difundida com milhões de atendimentos e consultas individuais.
Chama-se Medicina Integrativa pois visa integrar a medicina tradicional com as diversas práticas naturais. Estas incluem naturopatia, com ênfase em alimentação saudável, reflexologia, osteopatia e quiropraxia na manutenção harmônica dos exercícios físicos. Relaxamentos como termalismo, aromaterapia bioenergética, argiloterapia visando sono adequado, fitoterapia, terapia comunitária, arteterapia, homeopatia, meditação, auriculoterapia com foco em saúde mental, yoga, biodança, musicoterapia, naturopatia, reiki para estresse, etc. A colaboração entre diferentes profissionais de saúde, como médicos, nutricionistas, biomédicos, enfermeiros, terapeutas integrativos, assistentes sociais, etc. está se tornando cada vez mais comum a fim de fornecer tratamentos mais completos e eficazes para
a população brasileira.
Se você está procurando expandir os conhecimentos e habilidades em práticas alternativas e complementares, temos esta sugestão:
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Prof.ª Eliete M M Fagundes