QUAL LINHA HOMEOPÁTICA O CURSO ADOTA? LINHA DA HOMEOPATIA CLÁSSICA HAHNEMANNIANA.
Seguimos Hahnemann o mais fielmente possível, com pequenas diferenças por indicar organoterapia, que na época não existia, mas temos certeza de que se ele tivesse a oportunidade, também o teria feito por buscar incansavelmente a cura rápida, suave e permanente. Atualmente, estamos muito mais intoxicados e dependendo do caso, por exemplo, hemodiálise, precisamos indicar de Rim CH5, para estimulá-lo diretamente, alternado com o similimum ou o remédio miasmático ou a calcarea constitucinal. O resultado é fantástico, mas ele sempre usado de forma alternada, senão sozinho não surte o efeito esperado.
As outras diferenças maiores é por termos ampliado a visão dos miasmas para todos os reinos da natureza e o tratamento do meio ambiente como um todo.
Nesta linha de tratamento usa-se um remédio em cada vidro, que pode ser único no tratamento, mas somente até esgotar o que aquele remédio possui de similitude e então eleger um outro. Sabemos que ninguém é 100% estático, somos energia e, portanto, também possuímos variações, oscilações em nossa composição da personalidade de acordo com as heranças individuais do meio e dos miasmas como um todo.
DINAMIZAÇÃO – Nesta linha segue-se o tratamento aumentando gradativamente as dinamizações do remédio que agirão de acordo com as diferenças de cada um (potência do remédio).
DINAMIZAÇÃO – Nesta linha segue-se o tratamento aumentando gradativamente as dinamizações do remédio que agirão de acordo com as diferenças de cada um (potência do remédio).
Esta escala ascendente da dinamização é totalmente individualizada na sua sequência posterior em cada tratamento, na medida em que há necessidade de ir aumentando a potência naquele caso (ação do remédio frente aquele indivíduo).
Mas, independentemente de qualquer situação, seja esta apenas uma queixa mental, emocional, sempre inicia-se na potência denominada mais baixa CH5, CH6, CH7, CH8 chegando até CH8 ou aumentando até 12, 30, 50, 100, 200, 1000, se o caso necessitar.
Por que iniciar na CH5 sempre? Porque sempre há a necessidade de drenar, limpar as toxinas espirituais, mentais, emocionais e físicas que invariavelmente acumulamos, de acordo com o estilo de vida, etc.
Por que iniciar na CH5 sempre? Porque sempre há a necessidade de drenar, limpar as toxinas espirituais, mentais, emocionais e físicas que invariavelmente acumulamos, de acordo com o estilo de vida, etc.
Porque estas toxinas coexistem e interagem nestes vários níveis simultaneamente, mesmo que eu não tenha consciência, mas é nestas dimensões entrelaçadas, que independem de tempo e espaço, que precisamos agir.
Porque necessita, na grande maioria dos casos, de equalizar gradativamente estas frequências, de reconstituir um órgão, um sistema que precisa funcionar adequadamente, porém, visando o todo, a origem do problema que é mental, emocional, espiritual e que sempre irá gerar transtornos também no físico, embora ainda imperceptíveis. Isso sem levar em consideração a vida sedentária, alimentação, água, etc.. contaminados, vacinas, remédios químicos, traumas, etc.
A natureza não dá super saltos evolutivos e nós, embora sendo seres em mutação diária, possuímos um organismo altamente ritmado que precisa ser re-harmonizado em suas frequências, pois estas é quem ditarão novas ordens para o DNA energético e físico para a reconstrução celular. E isso, na prática, a exemplo de Hahnemann, se dá utilizando as decimais subindo- gradativamente, onde cada um poderá sentir e também presenciar no tratamento das pessoas que irão fazer uso da homeopatia.
A exemplo de Hering, também podemos começar na escala decimal quando o caso for muito mais grave no físico e depois passar para a escala centesimal e se precisar depois seguir na escala LM.
Não temos empecilhos na hora de indicar a homeopatia, porém o homeopata consciente, ético, idôneo, segue Hipócrates, Primum nil nocere (primeiro não lesar).LINHA COMPLEXISTA
É quando indicam mais de uma homeopatia dentro do mesmo vidro.
Não temos empecilhos na hora de indicar a homeopatia, porém o homeopata consciente, ético, idôneo, segue Hipócrates, Primum nil nocere (primeiro não lesar).LINHA COMPLEXISTA
É quando indicam mais de uma homeopatia dentro do mesmo vidro.
Existem certos profissionais que indicam, 10, 20, 30, 50 homeopatias em um único vidro, acreditamos que não devem conhecer as leis da homeopatia.
LINHA ALTERNISTA
Alterna durante o dia mais de uma homeopatia, até 3 remédios, esta prática era adotada por Hahnemann, desde que haja mais urgência no caso.
A preferência é um de cada vez para se conhecer profundamente os efeitos do remédio, principalmente para quem está iniciando, assim aprende quando é retorno de sintomas antigos, quando está agravando, quando o remédio não é o mais adequado, etc, tendo como base sempre as leis de Hering.
LINHA UNICISTA
Esta corrente segue Kent, que tem uma filosofia e repertórios fantásticos, mas peca na hora de indicar o remédio.
Ensinamos e seguimos Kent com seu repertório, mas discordamos inteiramente, a exemplo de Hahemann e dos homeopatas clássicos, da indicação de dinamizações altas e altíssimas desde o princípio do tratamento. É o que chamo de jogar a bomba atômica na formiguinha, ela não tem condições de reagir como em um passe de mágicas e tudo se curar com uma dose única.
O organismo precisa de tempo para drenar as toxinas mentais, emocionais para o físico e o físico para o exterior, através de toda uma reconstrução e reeducação das informações necessárias para o processo que envolve energias ancestrais de predisposição que devem ser rearranjadas em equilíbrio.
Por este motivo, infelizmente, temos visto inúmeras pessoas chegarem até nós cada vez mais doentes com o uso indevido da homeopatia, pois quem segue esta linha não tem a noção do que seja patogenesia.
Patogenesia é um processo que ocorre quando não possuímos 100% dos sintomas do remédio, pois não existe ninguém 100% e, assim, ao ingeri-lo indevidamente em altas dinamizações, a pessoa passa a incorporar em seu campo energético, mental, emocional e físico aquelas características que eram do remédio e que ela não possuía. Ao voltar ao homeopata, este fica satisfeito com os resultados porque a pessoa está ainda mais “parecida” com o remédio que dizem ser similimum único e aumenta ainda mais a dinamização e assim sucessivamente por anos a fio.
O organismo precisa de tempo para drenar as toxinas mentais, emocionais para o físico e o físico para o exterior, através de toda uma reconstrução e reeducação das informações necessárias para o processo que envolve energias ancestrais de predisposição que devem ser rearranjadas em equilíbrio.
Por este motivo, infelizmente, temos visto inúmeras pessoas chegarem até nós cada vez mais doentes com o uso indevido da homeopatia, pois quem segue esta linha não tem a noção do que seja patogenesia.
Patogenesia é um processo que ocorre quando não possuímos 100% dos sintomas do remédio, pois não existe ninguém 100% e, assim, ao ingeri-lo indevidamente em altas dinamizações, a pessoa passa a incorporar em seu campo energético, mental, emocional e físico aquelas características que eram do remédio e que ela não possuía. Ao voltar ao homeopata, este fica satisfeito com os resultados porque a pessoa está ainda mais “parecida” com o remédio que dizem ser similimum único e aumenta ainda mais a dinamização e assim sucessivamente por anos a fio.
Isso porque também desconhece as leis de Hering que mostram quando se está adoecendo e quando se está se curando e, por isso, não percebem que a doença no indivíduo está sendo suprimida e não curada, indo para órgãos internos de mais alta hierarquia, para o mental, etc.
Resumo: Tive que estudar bem a fundo como retirar estas patogenesias para salvar vidas e centenas de homeopatas Hahnemanniannos que conosco se formaram, tiveram que se especializar em salvar casos de patogenesias provocadas por homeopatas que não conhecem estes conceitos e as leis básicas da homeopatia.
A patogenesia pode matar um ser vivo, causa adoecimentos incuráveis, lesões irreversíveis, esta é a realidade pura e que presenciei e que presenciamos em vários países onde consideram-se muito evoluídos na sagrada arte de curar de Samuel Hahnemann.
Prof. Eliete MM Fagundes