Benefícios da homeopatia na agricultura
A professora Eliete está desenvolvendo um trabalho no oeste da Bahia, na região de Formosa do Rio Preto, próximo à Barreiras, com agricultores do cultivo de soja. O trabalho com homeopatia inclui tratamento do solo, das sementes, do sulco de plantio e também acompanhamento dos vários estádios (estágios) de desenvolvimento. O principal objetivo é aumentar a imunidade das plantas e da lavoura como um todo, o que diminui a incidência de ataques. Verifica-se que as principais “pragas” da soja, o percevejo e a lagarta, que, embora, com transgenia esteja muito resistente, ambos estão tendo dificuldade para alimentar-se e seguir os ciclos de vida naturais. Isso ocorre devido ao fato do “quamtun homeopático” ter agido na integração das plantas entre si e com o ecossistema.
Os agricultores estão muito felizes e satisfeitos pelo fato de que em nenhuma área até o momento, onde já se encontra a maioria em estádio R6 (de desenvolvimento próximo à colheita), não houve incidência de absolutamente nenhuma doença. Ou seja, as plantas estão saudáveis e, com isso, não atraem predadores. Em razão do baixo custo, a expectativa é de alta rentabilidade devido a maior produtividade!
No dia 6 de março (conforme cartaz abaixo), haverá uma palestra para que mais produtores possam conhecer com profundidade os benefícios da homeopatia. Também haverá a possibilidade de visita às lavouras. Os interessados devem se inscrever após a palestra para a visita que será realizada no dia 9 ou 10 de março, na região do oeste da Bahia.
Atualmente, todas as variedades de soja possuem trangenia para a resistência à lagarta e, apesar disso, os agroquímicos não estão conseguindo combatê-las porque houve mutação da espécie
Com relação ao custo do manejo homeopático, se torna irrisório devido ao fato de ser usado 5 ml por hectare, onde 1 litro é suficiente para 200 hectares. O operacional na lavoura não depende de vários fatores como: “deriva”, chuva, dia e noite; ventos, o tamanho da gota pode ser na menor taxa de pulverização – como vaporização fina pela qual o consumo de água é mínimo. Embora haja mais necessidade de entradas na lavoura, o consumo é proporcionalmente menor. Além do mais, o “quamtun” pode ser utilizado em concomitância com qualquer outro tipo de produto, até mesmo agroquímicos, no mesmo tanque do pulverizador.
Esse serviço é totalmente independente do cursos de homeopatia.
O trabalho de consultoria na agricultura que a empresa e a Professora Eliete realizam não estão relacionados com os cursos de formação e especialização em Ciência da homeopatia. É um trabalho totalmente independente do curso.